O que é um vírus em informática?
10-11-2010 15:25
A partir do momento em que foram inventados os aplicativos e sistemas operacionais, alguém teve a bela idéia de escrever um programa para atormentar e atrapalhar o andamento destes. Esse foi o surgimento dos vírus. Pragas que nunca mais tiveram e provavelmente não terão fim.
Um vírus nada mais é do que um programa. Um programa escrito para corromper ou deletar arquivos e programas, desordenar o andamento do sistema e programas instalados, enfim, tudo que se possa imaginar para que o computador fique totalmente desordenado.
Muitos vírus são escritos somente para se replicarem de micro para micro, como se fosse uma verdadeira epidemia. Na maioria das vezes eles somente pegam a lista de contatos do programa cliente de e-mail ( geralmente este programa é o Outlook Express) e mandam mensagens com um anexo de uma copia do vírus. Mas existem outros que são mais destrutivos, podendo chegar ao ponto de deletar ou corromper arquivos de sistema, word, excel, mp3 e até mesmo sobreescrever o conteudo da BIOS, obrigando a fazer uma nova regravação ou mesmo a troca da placa mãe.
Vírus não são exclusividade do Windows. Desde a época do DOS eles já existiam. Mas a grande epidemia de vírus aconteceu mesmo após a disseminação do Windows. O Windows realmente é um sistema operacional muito suscetível a infecções graças a alguns motivos:
.: É um sistema que foi escrito para ser fácil de ser usado, o que implica em automatização de várias tarefas.
.: Não tem uma política rígida de regras e permissões, o que faz com que qualquer programa assuma privilégios de administrador e possa executar rotinas destrutivas.
.: Escrever um vírus para Windows não chega a ser uma tarefa tão difícil assim, pois pode se aproveitar das várias falhas existentes no sistema operacional. Falhas estas que existem justamente devido a ideia de deixar o Windows fácil de ser usado para o usuário leigo.
Além destes motivos, existem as falhas humanas. Estas são as maiores causadoras de infecções nos micros, seja por causa de desconhecimento ou simplesmente desleixo, a verdade é que por mais falhas que um sistema operacional possa ter é justamente devido a ações do usuário que o vírus poderá efetivamente infectar uma máquina. Veja mais detalhes sobre isso no meu artigo Usuário consciente, máquina limpa .
A partir do momento em que alguém teve a ‘bela’ idéia de escrever vírus para atormentar os usuários, imediatamente outra pessoa teve a grande idéia de escrever um programa para combatê-los. Estes programas chamam-se antivírus e são necessários em qualquer máquina que tenha Windows instalado.
E o que são antivírus?
Antivírus são nada mais do que programas escritos para reconhecer os vírus, neutralizar suas ações e na medida do possível deletá-los. Um programa antivírus assim que é instalado, pode ficar carregado na memória do micro para ficar monitorando desde o momento em que ele é ligado até o seu desligamento. Caso encontre a ação de algum vírus, ele automaticamente tentará neutralizá-lo e limpar a máquina da praga.
Muitas vezes um vírus vem em algum arquivo de programa ou mesmo corrompe um arquivo de sistema ou uma dll de algum programa. Se o antivirus verificar isso, não deletará o arquivo com a praga pois ele entende que se este for removido poderá causar danos ao sistema operacional. Sendo assim ele manda para a quarentena para que o usuário reponha uma copia do arquivo são no lugar do que está corrompido.
Uma máquina com antivírus já é o suficiente para que esteja se livre de pragas certo? Errado.
Os programas antivírus para serem eficientes tem que estar sempre atualizados, caso contrário não valerão de nada.
Como usar o antivirus?
Os antivírus atuam mais ou menos como uma Delegacia de Polícia. Quando alguém é preso, é feita uma ficha policial dele, certo? Pois é mais ou menos isso que as empresas desenvolvedoras de antivirus fazem: Assim que um vírus é descoberto, é feito um arquivo com os dados dele. Este arquivo de dados fica à disposição na internet para que os softwares antivírus se atualizem. Quando o antivirus recolhe este banco de dados com as definições dos vírus novos, automaticamente ele estará apto a reconhecer e tomar as devidas providências caso apareça um vírus destes na máquina. Para que isto possa acontecer, o antivirus tem que ser atualizado.
Todo software antivirus atual tem uma ferramenta de atualização, seja automática ou não. Leia a documentação de seu programa de antivirus para saber como atualiza-lo. Geralmente a atualização é rápida e na maioria das vezes nem é necessária a reinicialização do sistema.
Lembre-se, um antivirus desatualizado é a mesma coisa que nada. A cada dia surge mais de 30 vírus na internet. Então a cada dia o seu antivirus não reconhece pelo menos 30 vírus novos. Faça o maior número de atualizações que puder por semana.
Outra medida importante é fazer uma verificação periódica no sistema em busca de vírus.
Um vírus nada mais é do que um programa. Um programa escrito para corromper ou deletar arquivos e programas, desordenar o andamento do sistema e programas instalados, enfim, tudo que se possa imaginar para que o computador fique totalmente desordenado.
Muitos vírus são escritos somente para se replicarem de micro para micro, como se fosse uma verdadeira epidemia. Na maioria das vezes eles somente pegam a lista de contatos do programa cliente de e-mail ( geralmente este programa é o Outlook Express) e mandam mensagens com um anexo de uma copia do vírus. Mas existem outros que são mais destrutivos, podendo chegar ao ponto de deletar ou corromper arquivos de sistema, word, excel, mp3 e até mesmo sobreescrever o conteudo da BIOS, obrigando a fazer uma nova regravação ou mesmo a troca da placa mãe.
Vírus não são exclusividade do Windows. Desde a época do DOS eles já existiam. Mas a grande epidemia de vírus aconteceu mesmo após a disseminação do Windows. O Windows realmente é um sistema operacional muito suscetível a infecções graças a alguns motivos:
.: É um sistema que foi escrito para ser fácil de ser usado, o que implica em automatização de várias tarefas.
.: Não tem uma política rígida de regras e permissões, o que faz com que qualquer programa assuma privilégios de administrador e possa executar rotinas destrutivas.
.: Escrever um vírus para Windows não chega a ser uma tarefa tão difícil assim, pois pode se aproveitar das várias falhas existentes no sistema operacional. Falhas estas que existem justamente devido a ideia de deixar o Windows fácil de ser usado para o usuário leigo.
Além destes motivos, existem as falhas humanas. Estas são as maiores causadoras de infecções nos micros, seja por causa de desconhecimento ou simplesmente desleixo, a verdade é que por mais falhas que um sistema operacional possa ter é justamente devido a ações do usuário que o vírus poderá efetivamente infectar uma máquina. Veja mais detalhes sobre isso no meu artigo Usuário consciente, máquina limpa .
A partir do momento em que alguém teve a ‘bela’ idéia de escrever vírus para atormentar os usuários, imediatamente outra pessoa teve a grande idéia de escrever um programa para combatê-los. Estes programas chamam-se antivírus e são necessários em qualquer máquina que tenha Windows instalado.
E o que são antivírus?
Antivírus são nada mais do que programas escritos para reconhecer os vírus, neutralizar suas ações e na medida do possível deletá-los. Um programa antivírus assim que é instalado, pode ficar carregado na memória do micro para ficar monitorando desde o momento em que ele é ligado até o seu desligamento. Caso encontre a ação de algum vírus, ele automaticamente tentará neutralizá-lo e limpar a máquina da praga.
Muitas vezes um vírus vem em algum arquivo de programa ou mesmo corrompe um arquivo de sistema ou uma dll de algum programa. Se o antivirus verificar isso, não deletará o arquivo com a praga pois ele entende que se este for removido poderá causar danos ao sistema operacional. Sendo assim ele manda para a quarentena para que o usuário reponha uma copia do arquivo são no lugar do que está corrompido.
Uma máquina com antivírus já é o suficiente para que esteja se livre de pragas certo? Errado.
Os programas antivírus para serem eficientes tem que estar sempre atualizados, caso contrário não valerão de nada.
Como usar o antivirus?
Os antivírus atuam mais ou menos como uma Delegacia de Polícia. Quando alguém é preso, é feita uma ficha policial dele, certo? Pois é mais ou menos isso que as empresas desenvolvedoras de antivirus fazem: Assim que um vírus é descoberto, é feito um arquivo com os dados dele. Este arquivo de dados fica à disposição na internet para que os softwares antivírus se atualizem. Quando o antivirus recolhe este banco de dados com as definições dos vírus novos, automaticamente ele estará apto a reconhecer e tomar as devidas providências caso apareça um vírus destes na máquina. Para que isto possa acontecer, o antivirus tem que ser atualizado.
Todo software antivirus atual tem uma ferramenta de atualização, seja automática ou não. Leia a documentação de seu programa de antivirus para saber como atualiza-lo. Geralmente a atualização é rápida e na maioria das vezes nem é necessária a reinicialização do sistema.
Lembre-se, um antivirus desatualizado é a mesma coisa que nada. A cada dia surge mais de 30 vírus na internet. Então a cada dia o seu antivirus não reconhece pelo menos 30 vírus novos. Faça o maior número de atualizações que puder por semana.
Outra medida importante é fazer uma verificação periódica no sistema em busca de vírus.